segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Quase uma revolução

Pelo meu estado pecorrendo diâmetro.
Há quatro século vegetava,
Pelos litorais do meu eterno país.
Em quatro anos eu viajei,
Há quatro meses o céu fechou a cara
A Lua ficou escondida deseperada.
As estrelas cochichavam entre si felizes.
A nuvem pálida chorou,
As cigarras não emitiam seu fletenir.
As pessoas pararam em seu tempo.
O Trem bala empinou.
A terra parou de girar,
Os movimentos de rotação e translação desordenaram-se.
Enfim o impossível aconteceu.
A junção de  chumbo com ouro
Do ductil com denso e maleável com inflexivo
O Cancer e Escorpião se fundiram em,
Em uma elegante mutação.
O possível não aconteceu.
As borboletas se adaptaram,
As suas novas formas.
A metamorfose o diferenciou.
Istó é, somente  para dois seres,
Que estão amando em pleno,
Egoísmo do seu gozo.
Conhecendo cada etapa desta,
Grande e soberana arte de amar.
Quero  aquele garoto com erros e qualidades.
Quero afrodite com erros e defeitos.
Obrigada por ama-me.
Obrigada por ama-se
Agradeço-me por  ama-me.
Eu te amo

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