sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Rapidinha no quarto

Ela escuta alguém lhe chamando, mas, continua na sua cama.
Ela ainda estava dormindo logo aquela voz era do sonho.

Mas ela continuava dormindo a revolução poderia acontecer a qualquer momento.
Pois deveríamos está preparados para tomar da classe dominante o que é nosso.
Mas ela continuava dormindo achando que a voz era um sonho.
Quando ela desperta, de um sono quase profundo, ela acorda e ver seus mas velhos mortos.
Atirados pelo chão com balas sobre a cabeça.

Ela entra em desespero, pois eles pediam socorro em sua voz.
Ela não pode fazer nada. O sono a salvou da morte, mas custou a vida de seus camaradas .
Que lhe ensinaram a crescer, criar, inventar,  segurar em armas ,ler , lutar e vencer.
Ela enxugou as lagrimas, levantou-se, empunhou a arma  e falou: Camaradas sempre em vigilância, pois não se sabe a hora que vai acontecer.

Quem perdeu seus entes queridos? Eles os inimigos não avisam quando irão chegar para nos desarmar.
A voz chamava por socorro, lá fora do quarto,
 Fora da casa a revolução ganhava cor, era Vermelha.
Todos tinham armas e a classe trabalhadora era a própria arma.


Lilian Luiz Barbosa

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